PM salva homem sequestrado em Colíder

Os suspeitos fugiram com a chegada da polícia

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Imagem meramente ilustrativa

Um morador da cidade de Colíder pode ter escapado da morte. Ele foi salvo pela Polícia Militar que interceptou seu sequestro após a denúncia feita por uma testemunha, que denunciou o crime.

Foi uma ligação anônima que informou a PM à respeito do fato, que de forma intrigante, aconteceu à luz do dia, no começo da tarde, por volta das 13h.

O denunciante dizia que presenciou cinco pessoas levando à força um homem, nas proximidades de um mercado. Segundo a denúncia, a vítima foi raptada e colocada dentro de um carro branco, modelo fiat uno, que saiu em alta velocidade, em direção à uma comunidade conhecida como Pinheirinho.

A testemunha afirmou ainda que a vítima foi agredida com socos e chutes, para ser colocado no automóvel. Rapidamente uma equipe da PM foi acionada e iniciou as diligências para verificar qualquer movimentação suspeita. E foi assim que os militares chegaram até a sede de um motoclube.

Segundo a PM, foi avistado um grupo de suspeitos, que perceberam a aproximação policial e se embrenharam em uma região de mato. Quando os policiais chegaram ao local, encontraram a vítima já amarrada pelo pés com fio. O homem estava deitado perto do banheiro, aos fundos da área e apresentava ferimentos nos pés e reclamava dores pelo corpo.

A vítima recebeu os primeiros atendimentos e foi levada ao Hospital Regional de Colíder, onde foi atendido e liberado logo em seguida. Aos policiais, a vítima não soube dizer quem eram os suspeitos. Afirmou que não tem envolvimento com nada de ilícito, embora seja usuário de drogas.

Ele relatou ainda, que no local, os suspeitos tiraram foto dele enviaram para outra pessoa, dizendo que "não seria ele". Foram realizadas diversas diligencias, porém, até o fechamento do boletim de ocorrência, nenhum suspeito foi localizado.

A PM encontrou o carro usado no crime próximo ao local. O veículo foi apreendido e encaminhado para a Delegacia. a Polícia Civil investiga o caso, registrado como “sequestro, cárcere privado e lesão corporal”.

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