O governador Mauro Mendes destacou que Mato Grosso, além
de ser o estado com a menor taxa de desemprego do país, registra praticamente
três vezes menos desocupação que a média nacional.
Em vídeo publicado em suas redes sociais, o chefe do
executivo estadual pontou que Mato Grosso teve 2,6% de desemprego em 2024,
enquanto a média do país é de 6,6%.
Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), na última semana.
“Segundo organismos internacionais, quando você abaixa de
3%, já é pleno emprego. Parabéns a todos aqueles que fazem essa bela história
aqui no estado de Mato Grosso. O Brasil hoje tem uma taxa média de 6,6% de
desemprego, então aqui em Mato Grosso é praticamente 3 vezes menos”, afirmou.
Mauro lembrou que o estado tem sempre figurado, nos
últimos anos, entre os três com menor taxa de desemprego. De acordo com ele,
isso é resultado não só das milhares de obras do Governo de Mato Grosso e das
medidas para atrair investimentos, mas do esforço da população e de todos os
setores.
“Parabéns a todos da indústria, do comércio, do
agronegócio, trabalhadores, empresários, empreendedores, todos que estão
ajudando a construir esse belo estado que dá muito orgulho a mim como
governador, mas tenho certeza que dá orgulho a todos de Mato Grosso. O nosso
estado, com certeza, é um exemplo de um Brasil que dá certo”, finalizou.
Os dados
Mato Grosso se mantém na liderança nacional da menor taxa
de desemprego, à frente de Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%),
formando o trio de Estados com os melhores índices de empregabilidade do país.
No Brasil, a taxa de desocupação foi de 6,6%, onde os
Estados com maior percentual de desocupados são Bahia (10,8%), Pernambuco
(10,8%) e Distrito Federal (9,6%).
Outro ponto positivo foi a baixa taxa de subutilização da
força de trabalho, que ficou em 7,7%, colocando Mato Grosso entre os três
Estados com os melhores resultados neste indicador, ao lado de Santa Catarina
(5,5%) e Rondônia (7,0%). Esse índice considera pessoas que gostariam de
trabalhar mais horas ou que estão subocupadas.
Em termos de remuneração, Mato Grosso também se
sobressai. O rendimento real habitual médio chegou a R$ 3.510, acima da média
nacional de R$ 3.225. Esse desempenho reforça a qualidade das ocupações geradas
e o fortalecimento do poder de compra da população mato-grossense.